SALA DE LEITURA DA EAT

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Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

terça-feira, 31 de outubro de 2017

A farsa da temperatura infernal de Vênus



Nosso mestre CS Lewis nos deu prazeres mil em conhecê-lo, alegria em desfrutar de sua lógica imbatível e segurança em nossa caminhada espiritual. Além de tudo isso, o tempo, senhor da História, nunca veio decepcionar seus inúmeros fãs, sobretudo aqueles que, com sua fé simultaneamente madura e pueril, depositaram toda a sua confiança nas investigações que Lewis fez e suas respectivas deduções, sobretudo no caso da Astronomia terrestre, que talvez seja a Ciência mais manipulada de todos os ramos do Conhecimento. Não admirem os leitores que a Astronomia dita “oficial”, espalhou a falácia de que necessariamente “planetas próximos de sua estrela jamais poderiam conter gelo e muito menos água”, e esta patuscada firmou-se no ideário científico e popular, sobrevivendo a quem quer que tenha pesquisado o assunto, com seriedade e na solidão de seu anonimato obrigatório. Mas CS Lewis nunca engoliu esta história, até porque suas fontes apontavam para a direção oposta, e seu conhecimento da cosmogonia antiga lhe direcionava para um universo “ultracontrolado”, ou seja, um universo cujas leis não são apenas “acidentes da Física”, mas determinações voluntárias de uma inteligência cósmica, com alma e personalidade individuais. Suas fontes, estas nunca muito bem explicitadas (ele tinha razão em escondê-las ou apenas aludi-las), lhe trouxeram, antecipadamente, todas as informações da vida extraterrestre, e a “conversa transcendental” lhe informou que um planeta pode ter água em abundância, mesmo estando muito próximo de sua estrela, porque uma força pessoal onipresente era a responsável por “lapidar e organizar o leiaute” de cada planeta, e não a Física cega da Ciência venal da Humanidade. Pois bem. Não se espante o leitor lewisiano mais do que se alegre com esta notícia: “até no planeta Mercúrio, vizinho do Sol, foram encontrados calotas polares e glaciares imensos, com uma faixa longitudinal onde o gelo pode derreter e filetes de água líquida escorrerem pelos vales mercurianos”! (Confiram a notícia NESTE link). Ora, irmãos, se isto pode acontecer em Mercúrio, o que não poderá ocorrer em Vênus? Lembram da Trilogia Espacial? O que Lewis revelou sobre Vênus? Revelou que a vida venusiana, escondida sob o espesso manto do albedo, corre livre pelos campos floridos e banhados por mares revoltos, onde ilhas flutuantes dão o colorido pictórico para um viajante espacial pintar em êxtase! Enfim, quem poderá duvidar do “Lewis profeta”? – Aguardem a Semana Lewis 2017...

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