SALA DE LEITURA DA EAT

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Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

sexta-feira, 10 de março de 2017

Deus fez um animal imortal ou por que a Entropia parece não deter este bicho?



O que é a imortalidade lá no dicionário de Deus? Seria alguma coisa física, tridimensional, tão fraca quanto nós, sobreviver indefinidamente, sem chegar a morte alguma? Ou quando a Ciência fala de imortalidade quer dizer “imortal enquanto dure o planeta e as condições atuais”? Enfim, as notícias dão conta da descoberta de um tipo de MEDUSA, um animal aquático (tão aquático que seu corpo inteiro é praticamente “água viva”) encontrado em quase todos os oceanos do mundo, com o qual a Ciência não descobriu qualquer extinção, tanto dentro da espécie quanto nos indivíduos dentro dela, o que nos leva a imaginar alguma coisa neste planeta “não sujeita à entropia” ou à ‘Lei de Murphy’. Ora; qualquer objeto ou ser vivo que pudesse durar para sempre (ou enquanto durar o planeta) estaria frontalmente opondo-se à entropia cósmica, resultado do planejamento divino da Criação da matéria tridimensional, o que em si só resulta em tremendo mistério, alicerçado em duas premissas: (1ª) Ou a entropia seria um resultado aleatório da Criação, como alguns desastres são efeito de “coincidências”, e não alcançaria necessariamente toda a matéria; ou (2ª) Deus teria planos intercalados no meio do plano original da criação, permitindo que algumas poucas coisas durassem para sempre, e a maioria não – incluindo nós homens após a Queda. Enfim, está aí um mistério estrondoso que nossos leitores poderão confirmar no Blog do Philipe K. David (veja AQUI) e que responsabiliza enormemente os teólogos cristãos em sua tarefa de facilitar a inteligibilidade humana. Resta a nós desta Escola lembrar a fascinação que CS Lewis tinha por todos os mistérios deste e de outros mundos, e da lição que deixou para nos estimular a também buscarmos respostas para tudo, em obediência à instrução de Jesus que dizia: “Observai as aves dos céus” (veja que “aves” ali pode muito bem ser “UFOs”); observai os lírios do campo (podem ser medusas da água); observai nas figueiras que parecem cogumelos nucleares; observai as árvores, que também podem ser “pessoas”, pois um cego curado por Jesus, antes de sua cura definitiva, confessou estar vendo as pessoas com aparência de árvores. Enfim, são esses enigmas maravilhosos um dos maiores segredos do amor pela Verdade.

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