SALA DE LEITURA DA EAT

SALA DE LEITURA DA EAT
Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

O tempo passa mas as crenças de Lewis não morrem...



CS Lewis acreditava em muita coisa, para dizer tudo numa só frase. Muitas de suas crenças eram e ainda são flagrantemente negadas pela Ciência, mas nem isso o abatia, pois ele tinha a resposta pronta para esta dificuldade: ele sempre defendeu que os homens de ciência, conquanto pagos por um Sistema que nunca quer dar chance a “olheiros intrusos”, não conhecem as vertentes de outras realidades ou conhecem mas são obrigados a negá-las. Esta resposta pronta ele deu muito mais seguro com relação às negativas dos astrônomos à presença alienígena, do que a qualquer outro mistério negado por outros profissionais da Academia, o que nem de longe incapacita o argumento para expandir-se a todos os cientistas de todas as áreas. Uma dessas outras áreas sensíveis no corolário de descrenças oficializadas pelos cientistas materialistas, é a chamada “Criptozoologia”, aquele ramo da Zoologia que cuida de animais exóticos, estranhos ou não classificados (dentre eles estão obviamente crenças preciosas para Lewis, pois foi crendo neles que ele “recebeu Nárnia diretamente do Céu” e pôde brindar, com sua maestria linguística, toda uma geração de leitores cristãos, adultos e infantis, que nunca tinham visto o cotidiano do Paraíso e muito menos conhecido seus personagens e suas falas pessoais). Neste sentido podemos apontar a crença de Lewis em animais do tipo “mitológicos”, como faunos e unicórnios, e sua escatologia recheada de criaturas que inacreditavelmente moram no Paraíso que nós humanos habitaremos após a nossa ressurreição. Enfim, este post está sendo divulgado porque essas crenças de Jack, conquanto estejam sempre na contramão da Ciência cética, nunca abandonam de vez os noticiários e muito menos os ‘rumores’ do homem do sertão, e ultimamente 4 notícias nos chamaram a atenção. Senão vejamos: (1) No estado brasileiro mais misterioso e portanto mais lewisiano (Minas Gerais), um estranho animal continua aparecendo na boataria local e até agora ninguém sabe o que é ou o que não é, e apenas se sabe do incômodo noturno de sua presença furtiva, seja em quem ri dos boatos ou em quem os teme (confira AQUI); (2) Na própria “Terra de Lewis”, o Reino Unido, uma notícia nos chega advertindo todo mundo que ousa visitá-lo: “Fique longe do cão do inferno!”, e uma autêntica lenda-viva se impõe sem rodeios em pleno alvorecer do Século XXI, deixando moradores conterrâneos de Lewis de orelha em pé (Confira AQUI). E para que ninguém diga que nenhum animal REAL foi apresentado, um americano cria um “unicórnio de verdade” no quintal de sua casa, embora não sendo o animal falante que Lewis chamou de PRECIOSO no final das “Crônicas” (Confira AQUI); (4) Finalmente, até a “mulher-serpente”, como a tal ‘Feiticeira branca’ das ‘Crônicas’ de Lewis, parece estar na boataria do povo interiorano, até aqui no nosso Ceará (Confira AQUI). Entretanto, parece claro que não se trata de nenhuma criatura narniana a desobedecer à ordem cronológica da “agenda parusial”, pois o Senhor não autorizou nenhuma delas a dar as caras e apressar as coisas. Porém não deixa de ser um testemunho inquietante de que há mais coisas entre o Céu e a Terra do que poderiam supor os cientistas, por mais que desejassem contar tudo o que sabem ou confessar sua ignorância! Então, viva CS Lewis!

Nenhum comentário:

Postar um comentário