Daqui só podemos ficar a especular sobre a estranhíssima
ocorrência com a bela astronauta Heidemarie
Stefanyshyn Piper em reunião logo após retorno de missão na Estação
Espacial Internacional (esta ocorreu entre os dias 9 e 21 de setembro de 2006 e
a coletiva em 22/9/2006), e que deixou toda a assistência chocada, e mais
desconfiada ainda, com explicações rocambolescas como as que a NASA sempre inventa
para que o público não desconfie e/ou não questione essas “estranhezas da pós-modernidade”.
Para que nossos leitores fiquem a par do referido acima, oferecemos o vídeo com
a estranha ocorrência NESTE
link e depois o nosso comentário final. Vamos a ele: os ufólogos sempre se
especializam em “fuçar feito cães” atrás de fatos omitidos ou ocultados pelas
agências espaciais e pela Força Aérea dos EUA, e nesta última investigação,
eles descobriram que a tal missão STS-115 foi uma daquelas eivadas de
ocorrências estranhas, ou de fenômenos anômalos no espaço, dos quais só se pode
deduzir pelo avistamento e/ou contato imediato com alienígenas e naves
espaciais “não classificadas”. Isto é ponto pacífico. Então, com efeito, se foi
registrado que a tal missão foi alvo de ocorrências estranhas à ação humana na
órbita da Terra, seriam os próprios astronautas envolvidos as principais
personagens a explicar os dias no espaço, e por isso a astronauta Heidemarie
foi escolhida, e pasmem, “por ser a mais tranqüila e equilibrada tripulante
daquela missão”. Neste caso, a pergunta imediata que surge é a óbvia dedução:
“Se a mais equilibrada tripulante desmaiou duas vezes na tentativa de contar o
que viu, o que não terá acontecido com os outros?”... – Enfim, estamos diante
de uma realidade tão medonha quanto as madrugadas de terror das mil e uma
noites, e ninguém deveria se espantar de conclusões inquietantes sobre a
presença alienígena entre nós, a qual percorre todos os ambientes humanos,
desde a intimidade dos nossos lares até a mais elevada órbita em torno da
Terra. O que teria visto
Hildemarie? Pior: o que provocaria dois desmaios numa astronauta tão equilibrada,
treinada e preparada para o imprevisível do espaço? Ora, não está claro para
nós? Não está “na cara” o que ela pode ter testemunhado? Aqui está uma resposta
que nos parece dedução obrigatória ou inevitável da Razão Lógica, e somente
pessoas interessadas em esconder os fatos ou pessoas ignorantes falsamente chamadas de céticas poderiam
não extrair do “vexame de Marie Piper” uma resposta aquém da grandeza do
mistério. Que o Senhor lhes ilumine neste tempo de esquisitices mal contadas e
lhes livre de enfrentar a realidade por trás delas (Mateus 10,26).
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