SALA DE LEITURA DA EAT

SALA DE LEITURA DA EAT
Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

terça-feira, 5 de abril de 2016

Uma explosão atômica no fundo do Oceano quebrará a Terra em 3 pedaços?


Ninguém sabe, mas é isso o que ESTA reportagem permite que se especule com o Cover-up generalizado imposto pelo Conluio (para bom entendedor). Ora, imagine o leitor que, conquanto ninguém acreditasse ou lembrasse disso, existem bombas nucleares literalmente perdidas no fundo dos oceanos, bem como reatores e ‘usinas náuticas’ inteiras, e é isso que pode ter provocado o terremoto “no piso do mar” que gerou o tsunami de 2011 no Japão! Mas por favor entenda bem este raciocínio: artefatos nucleares foram perdidos, isto mesmo, PERDIDOS, pela irresponsabilidade tresloucada da Guerra-fria e outras “guerras”, e acabaram ‘descansando’ no fundo do mar, ou pousando no leito mais profundo onde a pressão esmagadora da água comprime tudo, pondo em risco sistemas perigosíssimos de espraiamento radioativo e deixando o fundo dos oceanos sob contagem regressiva de uma explosão (sem contar a contaminação decorrente). Então isto dá margem a pensar que, assim como no espaço orbital qualquer satélite pode ser atingido por restos de antigos satélites (o chamado “lixo espacial”), no oceano o lixo submarino também pode atingir submarinos e navios, sem falar na crosta onde repousam, gerando um terremoto subaquático e sua onda de choque formando os tais ‘tsunamis imprevisíveis’. Pior, se a crosta onde repousam alguns artefatos for uma crosta frágil, desestruturada ou desarraigada (como uma falha geológica de grande extensão que abranja o globo de norte a sul), quem poderá garantir que o planeta não se retorça feito um rocambole ou não se reparta em 3 partes, como profetizou a Escritura? Enfim, aqui estamos diante de mais uma ameaça apocalíptica como tantas que chegam hoje ao nosso conhecimento, tudo apontando para o glorioso Dia da volta do Senhor. É como se o próprio Deus estivesse nos lembrando da realidade frágil em que nos encontramos nós na pós-modernidade, e com isso chamando para a humildade a nossa alma e nos conclamando para uma vida honesta e santa, pois aquele dia poderá vir sobre nós como um laço, ou seja, instantaneamente. Como os perigos que cercam a presente geração não são necessariamente “culpa nossa” (ou culpa de nosso desgoverno), a atitude de vigilância constante pedida por Jesus tem todo amparo lógico na sã doutrina, e ai de nós se negligenciarmos tão grande responsabilidade. Que cada um saiba escolher bem as decisões que deve tomar frente a estes novos perigos, e que Deus nos ajude a fazer a sua santa vontade, “salvando alguns do fogo” (como disse São Judas – Jd 22-23). Maranata!

Nenhum comentário:

Postar um comentário