SALA DE LEITURA DA EAT

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Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Só agora entendemos o que o Cover-up queria esconder de nós (I)


Desde há muito os militares a serviço do CONLUIO (assim chamada a elite secreta que governa o mundo a mando dos ETs ligados a satanás) impuseram ao mundo um sistema mundial de acobertamento da Verdade chamado “Cover-up”, pelo qual também ficou conhecido o Conluio por razões óbvias. Pensava-se a princípio que o Conluio estava escondendo apenas a questão da vida extraterrestre, e a razão disso era o medo dos militares de que a revelação da horrenda fisionomia ET ou a total inutilidade de nossas defesas contra as armas alienígenas seriam os motivos reais e finais do Cover-up, pois se supunha – talvez com razão – que as massas ignorantes, alienadas ou religiosas – não suportariam a realidade de uma invasão da Terra por “monstros” de outras orbes, e por isso era necessário – e obrigatório – fazer segredo, não apenas de casos como abduções, mas até mesmo de contatos imediatos de 1º e 2º graus. Ali estava todo o “X” da questão, e era assim que a mentalidade comum dos ufólogos entendia o acobertamento. Porém alguma coisa escapava disso aí. I.e., havia outros “mistérios”, inclusive alguns ligados a meros folclores ou lendas, que o Conluio TAMBÉM escondia, tais como as aparições do Pé-grande, do monstro do Lago Ness, de unicórnios, de sereias e outros seres, alguns até mais ‘prosaicos’ do que estes, tais como fadas, sacis, lobisomens e até papai Noel! E pior: a lista ficou tão imensa depois da era das comunicações (sobretudo após esta era em que todo mundo faz fotos e filmes com o celular) que chegou às raias do absurdo! Senão vejamos. Ora, a alegação do Cover-up ufológico era que ele se justificava por causa do medo do pânico mundial e a quebra da “paz social”, que literalmente sacudiriam o mundo e poriam em risco a sobrevivência das cidades e instituições, inclusive religiosas. Todavia, o que dizer da ocultação de coisas que não apenas aumentariam a fé e a esperança da Humanidade, mas até gerariam mais paz social e tranqüilidade aos governos? Refiro-me à ocultação de fatos e realidades descobertas acerca de verdades bíblicas e outras, tais como a descoberta da Atlântida, da Arca de Noé, das ‘bigas do faraó’ no fundo do Mar Vermelho, a existência de anjos, a veracidade do Santo Sudário, o DNA do sangue de Jesus, etc. Ora: como alegar que ESTAS Verdades, ligadas diretamente à fé cristã, poderiam causar pânico ou qualquer perturbação da ordem, já que abririam a mente de ateus e ampliariam a consciência dos cristãos? Ora, só uma resposta transparece: esconder tais coisas só pode resultar de outra razão, e só pode ser uma razão que é um terror para o próprio Conluio! Esta é a única hipótese que explica o extremismo da ocultação (que caça tudo nos mínimos detalhes para ocultar tudo), e ela só pode ser “justificada” assim: TODO o lado que “está em oculto” (ou que o Conluio escondeu) comporta e carrega a Verdade viva da Palavra de Deus, pela qual TODO o mundo cristão sabe que o mundo inteiro jaz no maligno, e que Jesus desembarcou num território ocupado pelo inimigo de Deus, com o qual o Conluio fez negócios, à moda Fausto! Logo, como o Conluio se vê mancomunado com satanás, e este quer deixar a Humanidade na ignorância eterna que a ele faz bem (como Lewis explicou em “Cartas do Inferno”), então o inimigo deu a ordem de OCULTAR TUDO, inclusive a vida em Marte, as construções lunares, os portais do Paraíso, a cura do câncer por obra de frutos da Atlântida, etc. Esta é a primeira parte desta discussão, que aqui segue um viés negativo ou o caráter maligno da ocultação. [Este post continuará na próxima edição deste Blog, mostrando o viés positivo]...

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