A prova de que o cérebro como ficou, está doente

Um caso único na Medicina prova que o cérebro humano, da forma como ficou após a Queda de Adão, ficou de fato doente e deficiente ao extremo, pois não consegue mais, em seu estado atual, operar nem mesmo as mínimas operações facilitadoras que Adão e Eva operavam antes da Queda. Leia e veja agora como o cérebro, por ter levado uma única pancada, mostra do que ele era capaz no Éden e o quanto ele está distante da vontade de Deus! (confira aqui NESTE link e pasme!). Ora; as operações descritas no artigo como sendo “genialidades” não passam de sintomas da capacidade artística da alma humana – que tudo indica não foi alterada com a Queda, a não ser para compor músicas pobres e chulas como as de hoje! – e não chegam sequer à órbita da Lua, exceto em poesias góticas. O mesmo aconteceu com o prazer sexual: o pecado quase não o danificou, embora o próprio Lewis sempre defendeu que o prazer erótico do primeiro casal antes da Queda era tão elevado que deu inveja até em anjos! (e não é à-toa que vemos a cena da cópula de íncubos com mulheres até em pinturas rupestres). Assim, esta estranha seletividade interior nos danos que o pecado causou em nós constitui um mistério dantesco, e o Senhor deverá reservar um capítulo especial no Juízo para explicar porque algumas coisas boas se foram e outras ficaram, e muitas ruins ficaram e poucas se foram! Tudo leva a crer que a própria Magia reinante no Éden (como em Nárnia), estabelecida sob rígidas regras de causa e efeito, tinha a sua parte mais profunda sob comando dos anjos que se rebelaram, e as demais partes Deus tinha deixado sob comando dos homens. Como o diabo estragou e aprisionou o subconsciente humano, os superpoderes que o permitiam alterar órbitas além da Lua foram cerceados (por Deus, para evitar danos e morte a ETs inocentes), enquanto o diabo mantinha a mente viva para o ódio e para os prazeres carnais, cujo canal passava necessariamente pela arte, mas retirava o gozo celestial e a paz de espírito, selecionando os males que se manteriam e as virtudes que o homem perderia. Enfim, foi um estrupício só, e as figuras humanas que Yaveh expulsou do Éden mal pareciam um Homem e uma Mulher, pois estavam com seus cérebros danificados, como a osteoporose nos ossos, e a rarefação da energia neuronal os deixavam frágeis como passarinhos sem asa. Logo, quando um de nós chama o outro de gênio (como na reportagem DESTE link), é preciso lembrar que existem os gênios-do-mal e os gênios da burrice, e o maior no reino da terra ainda é menor que o menor do Reino de Deus!