SALA DE LEITURA DA EAT

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Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

domingo, 25 de janeiro de 2015

O mundo ainda verá uma guerra como a das Cruzadas!


Após os recentes atentados em Paris, deixando a população francesa e européia em polvorosa, podemos voltar os olhos para remanescentes dos profetas templários, os quais, resignados ao ostracismo humilde do anonimato domiciliar, vêm nos contar mais um vaticínio certeiro na direção de nossa época, apontando os sinais evidentes e eloqüentes de uma nova Guerra das Cruzadas, para a qual o pseudo-pacifismo pós-moderno não está preparado, em hipótese alguma. A rigor, dada a inexorável proliferação das massas islâmicas (a maioria casais analfabetos ou semi-analfabetos, cuja educação religiosa os obriga a ter muitos filhos) e do crescimento vertiginoso da religião muçulmana, os povos ocidentais, sobretudo os cristãos – geralmente alvo dos assassinos de seguidores do Nazareno – estão às voltas com a presença sempre ameaçadora dos muçulmanos e árabes em geral, presentes no mundo todo, cuja intolerância não aceita dar qualquer espaço de sobrevivência para católicos e protestantes. Muito mais preparados para a guerra do que os cristãos atuais, somente o povo de Israel pode obstaculizá-los à altura, o que não resolve o problema da Verdade Revelada no Novo Testamento, contra a qual os judeus se levantam. Um dos profetas já vaticinara que, não fosse a proteção onipresente dos Estados Unidos, o mundo todo já teria sucumbido ao islamismo, seja por conversão ou morte. 
Com efeito, agora que já há explosões “in France”, chegou a hora de nós cristãos tomarmos as palavras de CS Lewis ao pé da letra, ou seja, abandonarmos o falso pacifismo demagógico e nos armarmos com nossa liberdade de expressão e nosso direito de sobreviver, estudando em segredo fórmulas de obstaculizar e arrefecer o zelo religioso dos filhos de Maomé, fazendo-os reduzir-se à sua insignificância diante do Senhor Ressurreto. Sem isso, o quadro que resta é uma carnificina fratricida, com os vários grupos de monoteístas digladiando-se entre si, brigando por causa de Deus (como cantou o padre Zezinho), e dando a Deus o triste exemplo de imaturidade espiritual alcançado por esta geração corrupta. Que Ele tenha pena de nós e nos proteja naquele Dia terrível e próximo, no qual todas as religiões do mundo se sentirão mais fiéis a Deus quando nos matarem e nos perseguirem, dando exemplo aos seus fiéis e conquistando cristãos nominais (veja que é exatamente isto que Cristo nos diz em João 16,1-2).


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