SALA DE LEITURA DA EAT

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Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Via Dolorosa justaposta com as cenas mais fiéis aos fatos




Usando a mais bela canção gospel acerca da Via Sacra, Célia Held tem a divina inspiração de colocar, como cenário para a bela canção, as mais realistas e bem filmadas cenas da Paixão, desde o início da história do cinema (o filme de Mel Gibson). O leitor é convidado a assistir o precioso vídeo e outros mais (como ESTE aqui e ESTE outro) para preparar o coração para revisitar, com mais consciência, as cenas brutais do assassinato de Jesus, sob os olhares cúmplices do povo judeu da época. Com uma letra magistral e perfeita, a canção diz o que o leitor pode ler NESTE site, levando o telespectador a enxergar, de modo muito mais cru e realista, o que de fato significou a extrema violência do ódio na alma humana contra o seu Criador, como explicou o Mons. Jonas Abib. É uma cena colossal de sofrimento (vide foto – clique nela para ampliar), a qual Lewis por diversas vezes comentou, admirando-se da infinita ingratidão daqueles que defendem que, sendo Jesus o próprio Deis, não sofreu tanto quanto sofreria um humano na crucificação! Esquece, burramente, o tal argumentador, que justamente por ser Deus, e por necessitar experimentar TODA DOR para poder CURAR TODAS AS CHAGAS HUMANAS, Jesus sofreu até muito mais, pois assim como poderia anestesiar-se 100%, poderia ampliar toda a dor e sofrer como nunca ninguém jamais pensou que alguém fosse capaz de suportar (muito além do versículo I Coríntios 10,13). Além do mais, como nenhum homem é 100% homem (segundo Lewis, só o seremos após o Juízo Final e ao final do complicado e demorado processo da Ressurreição), ninguém jamais sofreu o suficiente, e nem sabemos de fato o quer é sofrer. Só Jesus, que era 100% homem e 100% Deus, poderia experimentar toda a dor. Finalmente, resta lembrar aquilo que esta Escola sempre defendeu: o filme Paixão de Cristo é o mais fiel documento-verdade acerca do Evangelho, e se, no tempo de Jesus, houvessem as condições de filmagem e os recursos tecnológicos e financeiros de hoje, talvez nem tivéssemos ou certamente nem teríamos um livro como o Novo Testamento, e sim, um filme como o de Mel Gibson. Quem lê entenda.

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