SALA DE LEITURA DA EAT

SALA DE LEITURA DA EAT
Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

"Sagrado Coração da Terra" e suas canções de inspiração divina


Com o nome mais sugestivo dentre todas as bandas nacionais, o grupo Sagrado Coração da Terra (clique na figura acima para ver melhor) tem adornado com lindíssimas canções o tão medíocre cenário da música nacional moderna, e faz calar toda a crítica especializada de espanto e encanto, para dizer o mínimo. Sem qualquer pudor ou temor de desagradar a crítica, sobretudo aquela que vem da ignorância da visão protestante, o Sagrado Coração da Terra vem fazendo ecoar no mundo os mais belos louvores da Criação e de seu Criador, em composições pra lá de arrojadas e bem elaboradas, carregadas de todo o vocabulário conceitual da New Age e da World Music. São melodias de beleza celestial e arranjos de tirar o fôlego, dirigidos por ninguém menos que Marcos Viana, autor de músicas cintilantes como as trilhas sonoras de novelas como ‘PANTANAL’ e “Ana Raio e Zé Trovão”. E no cancioneiro do Grupo destacamos aqui, a guisa de “resumo da ópera”, uma canção pra lá de profunda, estonteante, inquietante. Para o leitor ter uma idéia do nosso argumento, numa só canção de pouco mais de 5 minutos, o Sagrado Coração da Terra conseguiu, com maestria, fazer uma síntese perfeita da História Terrestre, solar e talvez até cósmica, com base no ditado “quem tem boca vai a Roma”. 
Refiro-me à música “A Leste do Sol, a Oeste da Lua”, cuja letra o leitor deve conhecer NESTE link aqui. Assim, não admira o leitor que seu autor, o grande Marcos Viana, tenha destilado quase tudo o que crê acerca deste mundo perdido e um mundo perfeito, o qual a canção praticamente nomeia em todos os seus sinônimos (Agartha, Shamballa, Gaya, Shangrilá, Éden, etc.) e deixa o ouvinte com o coração palpitante da emoção e do vislumbre de um encontro vivido na chegada da “Alvorada Eterna”, que CS Lewis mostrou em “The Great Divorce”. Além de tudo isso, aquela poesia genial expõe toda a sina de crueldade da história humana sobre Tellus (20.000 anos de guerras!) e ainda a exemplifica com a destruição da Lemúria e da Atlântida, cidades destruídas pela manipulação inautorizada de magias divinas, dadas para uso exclusivo pelo Bem dos povos, e usada por tiranos ávidos de poder (Lewis explicou isso no livro “O Sobrinho do Mago”). Na letra instigante, ali é dito que com a total falta de memória da Humanidade decaída, ninguém conheceu as duas cidades tidas como “lendárias”, uma das quais Lewis usou para explicar como a Magia Verdadeira apareceu em Tellus. Enfim, é a canção do momento... Aquela que recomendamos ao leitor NESTE link, para seu deleite e noite inspirativa. Boa audição e boa noite.

Nenhum comentário:

Postar um comentário