SALA DE LEITURA DA EAT

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Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

terça-feira, 5 de agosto de 2014

O erotismo das Bruxas: Um segredo que Deus tem guardado a 7 chaves


Já não é sem reservas que esta Escola vem declarando, em diversas mídias (vide um exemplo NESTE link chamado “O encanto dos encantos”), que a beleza e sobretudo a sensualidade das feiticeiras da antiguidade era um fator-chave no poder de sedução dos inimigos de Deus (os demônios) e que este fator está prestes a reaparecer no mundo e reinaugurar todas as desgraças que a bruxaria fazia nas sociedades antigas e medievais. Uma prova de que esta verdade está já a bater às portas de nossos lares é a série "Charmed" (estranhamente encerrada há uns 15 anos), na qual as bruxas eram lindíssimas e sobretudo sensuais, e pior, vencendo as batalhas como se fossem do Bem ou como se as “danadas das fogueiras” tivessem sido injustiçadas pela História(*NR). Todavia e contudo, o ponto onde tal matéria vem a calhar com a Teologia Lewisiana que esta Escola ensina precisa ser sempre reexplicado, porquanto não há neste século uma só inteligência capaz de ver a sutileza de tal maldade e o perigo de tal malícia e muito menos quem tenha boa vontade para ouvir o outro lado. Com efeito, adicionar beleza e sensualidade a quem já detém um poder enorme de seduzir e desviar, não poderia deixar de ser a arma mais utilizada por Satanás, sobretudo numa sociedade hedonista e instintivamente corrompida como a pós-moderna. Aliás, a bem da verdade (embora talvez fazendo mal à atual verdade oculta nesta época), não está faltando muita coisa para que as mulheres deem este último e derradeiro salto, a partir do qual não haverá mais retorno à sensatez e a Humanidade cairá de vez no Lago de Fogo. O diabo fez o que quis, i.e., levou as mulheres à depravação total e à maior leviandade de toda a História (golpeando de morte todo pudor), e por isso para aquele último passo não falta mais nada, a não ser a entrega da “chave dos feitiços”. Se assim é, nada mais há a dizer até que Jesus volte: “Deus tenha pena de nós”.
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(*NR) – Segundo CS Lewis, não houve injustiça alguma na história, se levarmos em conta que a mentalidade da época acreditava, piamente, que havia pessoas pérfidas, cujo coração planejava a crueldade contra crianças e a aniquilação do juízo mental de suas vítimas. Mas veja o que disse Lewis, nas palavras dele: “(...) A razão pela qual não se executam mais bruxas hoje em dia é que não acreditamos que elas existam. Se acreditássemos – se realmente pensássemos que existem pessoas pérfidas entre nós, que venderam a alma para o diabo, receberam em troca poderes sobrenaturais e usaram esses poderes para matar ou enlouquecer os vizinhos, ou para provocar calamidades naturais —, certamente concordaríamos que, se alguém merecesse a pena de morte, seriam essas sórdidas traidoras. Não há aqui uma diferença de princípios morais, apenas de enfoque dos fatos. Pode ser que o fato de não acreditarmos em bruxas seja um grande avanço do conhecimento, mas não existe avanço moral algum em deixar de executá-las quando pensamos que elas não existem. Não consideraríamos bonzinho um homem que não armasse ratoeiras por não acreditar que houvesse ratos na casa”. [“Mere Christianity”, livro 1, Cap. 2, ‘Algumas objeções’, parág. 8, pág. 13, em pdf].

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