SALA DE LEITURA DA EAT

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Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Caio Fábio e a Operação Prato: o fenômeno ainda persiste...


O famoso Caso “Chupa-chupa”, ou fenômeno das LUZES VAMPIRAS da Amazônia (extraordinariamente bem documentado no livro “Vampiros Extraterrestres na Amazônia”, de nosso amigo Daniel Rebisso Giese), ainda ocorre no interior do Pará, segundo nos conta a última testemunha viva do caso, o Sr. Newton de Oliveira Cardoso, como o leitor pode conferir NESTE link. Trata-se de uma das mais violentas manifestações extraterrestres de que se tem notícia em toda a historia terrestre, e ocorreu bem aqui, no nosso país, em idos de 1977, no Nordeste e Norte brasileiros. Como todos sabem, o caso trata da incidência assustadora de luzes noturnas em forma de raios luminosos direcionados aos nativos locais (agricultores, comerciantes, pescadores ribeirinhos e sobretudo suas esposas!) e capazes de perfurar corpos e sugar-lhes sangue, e por isso o fato ficou conhecido como “fenômeno chupa-chupa”. Além de inúmeros estrangeiros que para aqui vieram estudar o caso, a Aeronáutica brasileira deslocou uma turma de militares para investigar as ocorrências “in loco”, liderados pelo Coronel Uyrangê Hollanda, naquilo que ficou conhecido nos meios oficiais como “OPERAÇÃO PRATO”. Pior, e mais macabro ainda, foi receber a notícia de um estranho suicídio do Coronel, apenas alguns meses após botar a boca no trombone e espalhar, para o mundo inteiro, aquilo que ele e seus comandados testemunharam nas assustadoras noites no interior do Pará. Até hoje a Comunidade Ufológica engole com dificuldade a versão oficial de que aquele sóbrio coronel teria dado fim à sua própria vida após sua corajosa confissão, como se pode ler no livro "Verdades que Incomodam", do ufólogo Alberto Romero. Até o nosso querido pastor Caio Fábio chegou a pregar sobre o fenômeno, admitindo abertamente que se trata de um mistério para além das fronteiras de nosso planeta, num depoimento de extrema coragem e ineditismo no meio protestante (veja  NESTE link). Resta-nos perguntar porque cargas d’água os que se dizem CRENTES não se unem a Caio Fábio e saem a pregar casos como esse, em vista dos benefícios espirituais que a verdade sempre enseja a quem não a sonega para o próximo. Até a pregação da Parusia seria beneficiada com tal mensagem, uma vez que uma ‘luz vampira’ poderia muito bem ser chamada de “luz diabólica”. Olho vivo!

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