SALA DE LEITURA DA EAT

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Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

segunda-feira, 10 de março de 2014

A vida imita a arte: Um feto de 44 anos lembra Arquivo-X


Uma recente notícia expôs uma ocorrência tão sinistra que o noticiador brasileiro (do Yahoo News Brasil) chegou a divulgar o espanto por parte da médica Gesneria Saraiva Krakta, que considerou o caso como nada mais nada menos que “sobrenatural”. [Veja a notícia NESTE link]. Imagine o leitor que uma senhora de 84 anos, sentindo-se mal (com náuseas e tonturas), decidiu fazer um exame médico e descobriu possuir, em sua região abdominal, um feto morto há mais de 40 anos! Se a notícia não tivesse a autoridade de um canal sério, quem iria acreditar nela?
A única explicação encontrada para uma esquisitice dessas dá conta de que a idosa teve uma gravidez ectópica (ou tubária, fora do útero) e, com o passar do tempo, após a morte do feto, o organismo não recebeu qualquer comando de rejeição e se adaptou com a presença do corpo inerte, como se fosse um cordão umbilical da própria paciente. Ainda mais inacreditável é que, tendo mantido ‘o finado’ em seu interior, o organismo da idosa não transmitiu para ela nenhuma sensação de desconforto pelo espaço tomado pelo feto, só chegando a ressentir-se 44 anos depois!
O tom do sobrenatural aqui lembra alguns episódios do antigo seriado Arquivo-X, no qual uma gestação estranha (geralmente de um ET) “habitava” o corpo humano sem dar qualquer sinal de irregularidade, nem provocando nenhuma “doença oportunista”. Porém, na vida real, o tempo decorrido vem provar que, se uma mulher normal pode manter em seu corpo um corpo estranho por tanto tempo, então a possibilidade das mulheres nutrirem e resguardarem (ou terem resguardo de) um bebê alienígena é bastante plausível, o que vem dar apoio científico a muitos relatos de mulheres abduzidas. Neste caso, não seria a reprodução em massa de ETs, mas a infestação silenciosa de uma nova raça de entrantes, as quais usariam o corpo feminino como receptáculo ou desembarque de uma raça “invasora” propriamente dita, por ser de fato invasiva. Eita mundo louco! A vida imita a arte ou o contrário?

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