SALA DE LEITURA DA EAT

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Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Como um político brasileiro aceitará a velha Moral no Congresso?



Só muita ingenuidade para pensar que qualquer político tupiniquim viesse a acatar com firmeza a dita “Moralidade Antiga”, aquela defendida por Chesterton e que CS Lewis chamou de Lei da Natureza Humana ou “Lei do Justo e do Injusto”, que era nada mais nada menos que a velha “Lei da Natureza Humana” no bom senso histórico de todas as civilizações. Seria a coisa mais estapafúrdia e a piada mais esculachada de todo o repertório nacional, para dizer o mínimo. A Moralidade Antiga é a antítese plena da desonestidade em pensamentos e palavras, atos e omissões, e nada na vida consegue ficar de fora de sua abrangência multidimensional, iluminada pelas páginas da Bíblia. Com efeito, a Palavra de Deus diz textualmente que qualquer pessoa que errar no menor dos mandamentos, se torna culpado de todos os outros (!), o que torna a honestidade um padrão digno de (ou até exclusivo dos) anjos de Deus, imaculados pela eterna convivência com a santidade do Criador. Quando diz que “não há um justo sequer, um só que faça o bem”, está traduzindo em alto e bom som que “não há uma única pessoa na Terra que seja honesta”, porque a honestidade perfeita só existe hoje fora da Terra, lá na pátria celestial. Isto posto, não é nenhuma surpresa, em absoluto, encontrar um parlamentar brasileiro querendo extirpar a Ética das ações do Congresso, pois o primeiro a quem ele visa livrar das penas da desonestidade é ele mesmo, pois já se acostumou a dormir com a consciência conspurcada e por isso quer apenas o terreno livre para agir sem os olheiros incômodos da mídia investigativa e outros abelhudos. Eita cenário triste da Pré-Tribulação que se avizinha, já espalhando sua fedentina por toda parte! Se algum cristão consciente imaginava viver os últimos dias do mundo sem ser enlameado pelos esguichos de sujeira da imoralidade do mundo, agora caíram as últimas cartas de seu castelo de papel! Quem viver verá... Pior, quem vier a ver afundará na lama...

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