SALA DE LEITURA DA EAT

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Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Centralidade de Lewis ao longo do tempo inteiro


(1) Hoje é dia 10 de dezembro de 2013. Dia que marca os 48 anos do dia em que esta Escola conheceu o Dr. CS Lewis, em 1965, dois anos após o seu desencarne para a Glória. Depois daquele dia, justamente 10 anos depois, Jack ajudou a salvar muita gente, incluindo o próprio professor JV, de quem esta Escola tem tudo a agradecer a sua existência. Portanto, em 10 de dezembro de 1975, ocorreu como que uma espécie de “batismo em Lewis”, a partir do qual toda a nossa fé e orientação teológica passou a vigorar com base no pensamente de Lewis, iluminando a tão mal interpretada Palavra de Deus. Enfim, em vista de tudo isso, divulgamos agora três trechos de pensamento que a EAT colheu ao longo desses 48 anos bem vividos. Era uma vez uma mente lógica...
(2) Uns disseram: “O mistério que toca CS Lewis é tão grande e elevado que é muito provável que, em qualquer que seja a aproximação de alguém àquele ponto elevado, ninguém nas proximidades consiga saber até que ponto a elevação do outro é divina, e nem a sua própria, e isto mesmo que olhe para os lados, para cima ou até para o caminho que já trilhou abaixo do degrau que alcançou. Resta lembrar que o próprio Lewis também teve dúvidas a respeito, e, assim sendo, talvez todo o mistério em torno seja enfim o que haveria de se esperar numa jornada dessas”.
(3) Outros disseram: “Por estas razões as conclusões que se podem colher ali nunca encontrarão ouvidos capazes de sacar e utilizar, no espaço e na medida certa da mente, os seus efeitos modeladores para os fins a que foram chamados sem saber. Estarão ali assim ‘meio perdidos’, embora nunca estiveram mais salvos na sua existência, e talvez formem aquele pelotão que entrará na glória sem jamais ter conscientemente servido ao Rei. Serão úteis e amados, como os outros, mas não ocuparão, por si mesmos, as ocupações para as quais as suas almas se encaixam”.
(4) “Nem se pode concluir que o Mistério fique inerte diante de sua própria inextrincabilidade. Na realidade, ao contrário, pode até ser que o Mistério nem precise inventar novos mistérios para chegar triunfante... O simples fato de reapresentar alguns de seus velhos filhos (mistérios “menores”) poderá ser ainda mais inquietante, porque provará que todo o desenvolvimento científico não foi capaz de eliminá-los ou mesmo identificá-los”. Se Lewis ajudou nisto tudo? É o tipo da coisa que o bom senso manda chocar! Afinal, Jack é o menor e também o mais gritante filho do Mistério.

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