Esta
é a pergunta que todos devem se fazer quando travarem contato com a notícia da
existência de um estranho satélite negro flutuando em órbita próxima da Terra,
e só detectado pela tecnologia do Século XX. E as perguntas seguintes seriam: “Quem
o construiu? Quem o colocou lá? O que tem dentro dele?”... Etc. – Trata-se,
portanto, de uma das mais bombásticas notícias da pesquisa ufológica mundial e
para os anais da Ciência, conquanto continua sendo um mistério medonho desde a sua
descoberta (em 1899?, com Tesla) ou se mantém
acobertado pelos agentes do Cover-up que desejam deixar a verdade trancafiada a sete chaves.
Como o leitor pode ver NESTE
link, o objeto está longe de parecer um disco voador, um charuto ou mesmo
um avião, possuindo uma forma geométrica esquizoide, digna do cenário pictórico
do primeiro longa-metragem “Alien - O
Oitavo Passageiro”. Afora toda a problemática da perfeita regularidade de
sua flutuação orbital, cala-nos fundo a informação da idade do objeto (idade do
tempo em que se encontra ali, e não de quando teria sido “fabricado”), não
apenas porque é algo que nunca foi abordado de perto – até onde nos chegou a
informação –, bem como pelo fato de não haver registros históricos confiáveis
de seus avistamentos antes do século XVIII. De qualquer modo, o justo espanto
geral se deve pela própria esquisitice do registro, a saber: um enorme sólido
geométrico (como uma verdadeira estação orbital) é descoberto arrodeando a
Terra e ninguém consegue trazer de lá qualquer coisa que esclareça as dúvidas que
levanta, a qual poderá evitar todos os bilhões de dólares gastos com pesquisas
como o S.E.T.I. e viagens caríssimas como as dos robôs enviados a Marte, tudo
em busca da resposta que o
Black-Knight escancara solene: “não estamos sozinhos no Universo”! Com
efeito, esta Escola acha que já está na hora de os cristãos procurarem se
inteirar de tudo o que já se sabe a respeito, ou então se aprofundarem no caso
e vir a público dizer o que Deus lhes permitiu descobrir.
domingo, 15 de setembro de 2013
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário