SALA DE LEITURA DA EAT

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Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

domingo, 15 de setembro de 2013

Um misterioso satélite orbita a terra há 13.000 anos?

Esta é a pergunta que todos devem se fazer quando travarem contato com a notícia da existência de um estranho satélite negro flutuando em órbita próxima da Terra, e só detectado pela tecnologia do Século XX. E as perguntas seguintes seriam: “Quem o construiu? Quem o colocou lá? O que tem dentro dele?”... Etc. – Trata-se, portanto, de uma das mais bombásticas notícias da pesquisa ufológica mundial e para os anais da Ciência, conquanto continua sendo um mistério medonho desde a sua descoberta (em 1899?, com Tesla) ou se mantém acobertado pelos agentes do Cover-up que desejam deixar a verdade trancafiada a sete chaves. Como o leitor pode ver NESTE link, o objeto está longe de parecer um disco voador, um charuto ou mesmo um avião, possuindo uma forma geométrica esquizoide, digna do cenário pictórico do primeiro longa-metragem “Alien - O Oitavo Passageiro”. Afora toda a problemática da perfeita regularidade de sua flutuação orbital, cala-nos fundo a informação da idade do objeto (idade do tempo em que se encontra ali, e não de quando teria sido “fabricado”), não apenas porque é algo que nunca foi abordado de perto – até onde nos chegou a informação –, bem como pelo fato de não haver registros históricos confiáveis de seus avistamentos antes do século XVIII. De qualquer modo, o justo espanto geral se deve pela própria esquisitice do registro, a saber: um enorme sólido geométrico (como uma verdadeira estação orbital) é descoberto arrodeando a Terra e ninguém consegue trazer de lá qualquer coisa que esclareça as dúvidas que levanta, a qual poderá evitar todos os bilhões de dólares gastos com pesquisas como o S.E.T.I. e viagens caríssimas como as dos robôs enviados a Marte, tudo em busca da resposta que o Black-Knight escancara solene: “não estamos sozinhos no Universo”! Com efeito, esta Escola acha que já está na hora de os cristãos procurarem se inteirar de tudo o que já se sabe a respeito, ou então se aprofundarem no caso e vir a público dizer o que Deus lhes permitiu descobrir.

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