SALA DE LEITURA DA EAT

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Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Quando os culpados se revoltam falou-se a verdade



Recentemente, a bela atriz global MARINA RUY BARBOSA (foto) fez uma declaração pra lá de bombástica, mas que não deveria causar espécie em ninguém, dada a extrema exatidão e veracidade da mesma. Marina disse, para todas as mulheres pós-modernas: “Não adianta querer um príncipe, se você não é uma princesa; é muito difícil uma mulher rodada encontrar um cara legal” (veja NESTE link). Uma bomba atômica, sobretudo para os ouvidos libertinos, que não suportam olhar para o espelho, a não ser na hora da maquiagem. Porém, como frisamos, uma frase tão óbvia que não deveria chocar ninguém. E por que a frase é óbvia? É porque ela não pode ser refutada, exceto com um arremedo de fingimento ou com uma mentira velada. Na verdade e com efeito, os homens (apenas machos) do mundo pós-moderno, não querem outra coisa senão diversão, e é por isso que a profusão de mulheres fáceis e promíscuas está grassando a 3 por 4, como prole de ratazanas. E aí, com seu instinto sexual já insuflado por séculos de vadiagem desregrada, não há como conter o furor de um vício há tanto tempo desejado e alimentado pela infeliz e desarrazoada aquiescência das mulheres (CS Lewis explicou isso no livro “Mere Christianity”). Quem alimentou este vício? Os próprios homens, no início levados pelo marasmo da vida sem Deus, e depois re-estimulados pelo comércio, que lucra horrores com a venda de produtos relacionados a sexo e prazeres. E o resultado? Desastrosamente, as mulheres caíram na conversa dos homens, e, unanimemente (por incrível que parecia aos olhos das mulheres de antigamente), aderiram à vida libertina, assumindo aquele tipo de promiscuidade animal que os macacos-homens desejavam. Logo, como a decência passa longe da mulher moderna, as princesas sumiram e só restaram sapos e sapas. Eis aqui a razão da fala da mais linda descendente de Ruy Barbosa: “Só uma mulher decente, uma “princesa” (moralmente falando), poderia encontrar um homem que a desejasse além da mera experiência sexual, pois as outras só servem mesmo para a cama dos motéis”. Agora a última pergunta é outra bomba: “Quem confirmaria tal verdade diante das câmeras?”... Homem nenhum, exceto um príncipe de verdade. Ou então, uma princesa como uma ruiva chamada Marina.

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