Uma notícia de inovações tecnológicas aparentemente
despretensiosa veio abrir os horizontes para uma antiga discussão científica: “como
voariam os objetos chamados discos voadores? Qual seria a sua propulsão? Qual a
sua fonte de energia?”. Assim sendo, sem um grande esforço mental, pode-se
ver que estas eram as perguntas mais frequentes entre todos os interessados
(ufólogos e cientistas) pelo absurdo
voo de muitos objetos voadores não identificados, desafiando a crença dos
estudiosos (oficiais e oficiosos) e principalmente as leis físicas, que dão
como impossível tal movimentação dentro de nossa atmosfera. Entretanto, a
recente notícia (o
leitor pode vê-la aqui) põe uma discussão em evidência, baseada nas
declarações de Robert
Lazar: “tendo encontrado os reatores de um UFO resgatado pelo Governo
americano, e revelando admitir serem eles uma manipulação de um elemento
químico ainda desconhecido de nossa Tabela Periódica,
temos então que entender a propulsão desses objetos como uma mente que opera
tal elemento químico nos reatores, fazendo a energia interna extinguir a força
gravitacional sob a nave, “levitando-a”. Como já conhecemos dos estudos da
parapsicologia, é a mente que faz levitar um objeto mais pesado que o ar,
e por isso devemos crer que os UFOs voam por uma força mental que opera
reatores químicos antigravitacionais: isto explica porque até agora (passados
mais de 60 anos de Roswell)
os cientistas mais habilitados ainda não conseguiram fazer o disco voar, mesmo
depois das descobertas de Lazar (há quem diga que hoje eles já conseguiram
fazer isso). Por último, Lewis
revelou que tais naves são veículos atmosféricos usados por anjos fora do
céu profundo... Logo, o quebra-cabeça poderia ser o seguinte: “um anjo pilota
uma nave sólida para penetrar em nossa atmosfera sem sofrer nenhum revés,
usando seu poder mental para manipular um reator químico que produz a flutuação
por antigravidade!”... Eita “maluquice danada, mas talvez divina”...
sábado, 13 de julho de 2013
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