Embora
ainda esteja publicada apenas em língua inglesa, esta Escola tem a honra de
informar a seus visitantes a existência de uma Bíblia chamada “BÍBLIA DE CS
LEWIS”, que até para lewisianos (sobretudo brasileiros) ainda é desconhecida,
infelizmente. Como tudo o que vem de Lewis para nós, trata-se de uma obra
extraordinária, para a qual os editores brasileiros já deveriam estar focados,
tanto na tradução para nossa língua, quanto na sua publicação no Brasil, onde
certamente seria e será sucesso total de vendas (sucesso, mesmo que apenas por
despertar a curiosidade dos seus compradores). Enfim, fica aqui o nosso APELO
para que os editores tomem logo a decisão de trazer para a língua portuguesa
essa que será, com certeza, uma das obras de Lewis mais lidas neste século [Clique na imagem para ampliá-la].
Para o
leitor ter uma idéia do quanto esta versão da Bíblia de Lewis pode agradar os
melhores teólogos e exegetas da atualidade, esta Escola divulga agora os
tópicos constantes do Índice da Escritura “teologizada” por Lewis, conforme se
lê em suas primeiras páginas. São estes os tópicos para o deleite de seus fãs:
1)
Prefácio,
por Douglas Gresham, chamado: “Por que uma Bíblia de CS Lewis?”;
2)
Introdução,
por Jerry Root, chamada: “CS Lewis e a Bíblia”;
3)
CS
Lewis como um Guia para a leitura da Bíblia;
4)
COMO
ler a Bíblia de CS Lewis;
5)
A
jornada espiritual de CS Lewis (Jerry Root);
6)
Notas
do Editor;
7)
(Mensagem)
Para o leitor;
8)
O
Velho Testamento;
9)
O
Novo Testamento;
10)
Epílogo:
Reflexões de CS Lewis nas Escrituras;
11)
Índice
por fontes;
12)
Índice
por referências bíblicas;
13)
Concordância
Bíblica.
Além disso
tudo, esta Escola faz questão de frisar que a Bíblia de CS Lewis foi redigida
sob inspiração de muitas fontes bíblicas e “extra-bíblicas” (estas raramente
aceitas pelas igrejas), dentre as quais destacamos: a historiologia de Flávio
Josephus (“A antiguidade dos judeus”); a versão grega do Velho Testamento; a
Bíblia Septuaginta; Textos massoréticos hebreus; os Livros dos Macabeus;
Manuscritos da Tradição; Manuscritos e papiros encontrados em Kumran/Mar morto;
Texto Samaritano sobre o Velho Testamento; Versão Siríaca do Velho Testamento;
Versão Siríaca do Velho Testamento (de Origem Hexaplana); Versão latina do Velho
Testamento (Vulgata); etc.
Finalmente,
como o leitor pode ver, é uma obra imperdível e indispensável, não apenas para
toda a comunidade lewisiana, para toda a igreja brasileira e até para toda a
teologia e modo de pensar teológico dos cristãos de nosso país. Sendo este um
comunicado na Grande Rede até certo ponto restrito ao âmbito da comunidade
lewisiana brasileira, gostaríamos de pedir que os olhos que acabam de ler isto
se prontifiquem a divulgar a idéia da tradução da Bíblia de CS Lewis, não
apenas como forma de aumentar ainda mais a visibilidade de Lewis no mundo, mas
para enriquecimento de nossa própria mente e fé, com a assessoria da mente de
Lewis na interpretação mais perfeita das Escrituras Sagradas.
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