Qualquer irmão lewisiano ou fã de CS Lewis que queira ouvir
uma história verídica, e que foi passada à Humanidade com as mesmas
características da Trilogia Espacial de Lewis, então deve clicar NESTE
link e também neste OUTRO link,
para ouvir o Caso João de Freitas Guimarães. O homem é um senhor sério, incapaz
de mentir numa ocorrência dessa natureza e tem o bom caráter de Lúcia Pevencie,
sobre quem o professor da mansão interiorana perguntou: “Por que cargas d’água
uma pessoa que nunca mentiu antes passaria a mentir de uma hora pra outra?”.
Eis que aqui nós cristãos estamos diante de um impasse, como aquele ao qual nos
coloca Lewis ao fim do livro “Longe do Planeta Silencioso”: ou acreditamos que
tudo aquilo é real e aconteceu de fato, ou estamos num planeta onde não podemos
acreditar EM NINGUÉM, o que incluiria até São João e São Paulo, pois quando
este disse “Seja mentiroso todo homem” (Romanos 3,4), ele também está incluído
porque ele também é homem! E se nem Paulo merece nossa confiança, então somos
os mais infelizes de todos os homens (I Coríntios 15,19) e devemos comer e
beber à vontade, já que não há um Deus e a morte é o fim de tudo. Todavia, o
Caso João de Freitas é um divisor de águas, pois divide a “velha ufologia” (que
era feita por homens sérios e comprometidos com a verdade) da chamada ‘moderna ufologia’, que conta com todos
os truques da moderna tecnologia da imagem e ainda com os salafrários filhos da
pós-modernidade, cujos escrúpulos morais já se foram há décadas e agora só
pensam em dinheiro e lucrar com a mídia de massas. Isto posto, o Caso João de
Freitas merece nossa atenção e confiança, conquanto se relacione com as nossas
crenças lewisianas do mesmo modo como nossa Escatologia se relaciona com os
livros “The
Great Divorce” e “Milagres”.
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