(1) Recentemente tivemos a grata surpresa de encontrar, em
nossas navegações diárias na web, mais um grupo de cristãos amigos, conscientes
da missão heróica de denunciar os desmandos da igreja protestante pós-moderna,
com seus shows da fé e suas manipulações hermenêuticas na Palavra de Deus. O
Grupo é liderado pelo pastor Leonardo Gonçalves e sua igreja “Bautista Misionera”
(em Piura, no norte do Peru), o qual julgou por bem criar “um
blog-denúncia escancarado”, no qual são utilizadas as mais diversas estratégias
para mostrar o grau de desintegração teológica sofrido pelo Corpo de Cristo
nestes últimos tempos. As matérias e artigos são veiculados de maneira muitas
vezes irônica ou satírica, como forma de “chocar” propositalmente a consciência
dos fanáticos que aderem às igrejas contemporâneas. A ideia é fazer com que
cada crente atual veja como a sua denominação trata a seriedade do compromisso
cristão, com todas as ferramentas de um engodo malintencionado, proselitista e
dilapidador da verdade. Por tudo isso, esta Escola recomenda a visita e até a
filiação ao Blog novo “PÚLPITO
CRISTÃO”, com o qual nos irmanamos em sua boa intenção e na missão muitas
vezes inglória de ser arauto de uma fé que está sumindo do mundo (Lucas 18,8). Tão
felizes ficamos que até exibimos nesta nota a mesma GIF animada que o site
apresenta em sua home-page (com sua permissão, pastor: clique na imagem para ampliá-la). Enfim, no blog, a
leitura do novo e sarcástico Dicionário
Neoevangélico Brasileiro, torna-se o cartão de visita da missão de um novo Púlpito Cristão. Parabéns ao Pastor
Leonardo e sua igreja.
(2) Encontramos também um padre, assessor direto de Sua
Santidade, pregando com base em
CS Lewis, embora não com a proficiência de experts
lewisianos como os nossos professores e pesquisadores. O padre comete
alguns pequenos deslizes na sua visão teológica, como se as mesmas estivessem
100% afinadas com o profundo Cristianismo Autêntico de Lewis. Confiram NESTE link a
citação do site da Canção Nova, e vejam o erro do padre na hora em que ele
escreveu: “Antes, o que Deus amava para poder-se definir amor? Não podemos
dizer: amava a si mesmo, porque amar a si próprio não é amor, mas egoísmo, ou,
como dizem os psicólogos, narcisismo”. Não é isso o que Jack explicou. O amor é
trino como trino é o nosso Deus, e quando Moisés recebeu as palavras de fogo o
primeiro mandamento eterno era “amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo
como a ti mesmo”. Portanto, o amor a si mesmo é tão divino quanto o amor ao
próximo, desde quando ambos estejam regidos pela moral cristã e pela santidade
de Deus.
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