SALA DE LEITURA DA EAT

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Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

O tiro saiu pela culatra (para variar)


Revista científica pensou em dar um “golpe de misericórdia” contra a crença em Deus e nada mais fez que oferecer um conjunto de argumentos sólidos para a crença numa inteligência criadora do universo (multiverso). Certamente munida das armas mais ferinas da crítica antiteológica, os cientistas bem pagos desfilaram toda a sua sapiência sintetizadora das descobertas mal sacadas das observações planetárias e astronômicas, acreditando ao inverso, ou seja, confiando que os dados apontavam para uma ausência sepulcral na imensidão cósmica, na velha cegueira que move o saber desde a época da Revolução Industrial (veja as descobertas NESTE link). O tiro saiu pela culatra (para variar). As “provas” da sublime ausência e da ilógica acasualidade nada mais fazem que indicar a intenção secreta por trás da vida humana, cuja existência jamais seria possível sem que o universo não tivesse sido premeditado para concebê-la, e a intencionalidade é também prova de personalidade. Portanto, uma pessoa estaria por trás de todo o desígnio e destino humano, como aquela que desejou e planejou compartilhar a sua existência junto com suas criaturas. Como Eugene Mallove certa vez declarou aqui, e Michio Kaku outra vez declarou aqui (veja NESTE link), as evidências de uma intenção estão espalhadas por toda parte, e a descrença só se justifica pela liberdade de crer (em qualquer coisa) ensejada por Deus, já que não crer é crer no inverso. Finalmente, o arrolamento de tais provas deve ser encarado como uma bênção para nós que cremos, e isto se auto-explica sem nenhuma dificuldade.

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