SALA DE LEITURA DA EAT

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Vê-se CS Lewis no Quadro Central, ladeado por seus livros, o Busto de MacDonald à direita e a "Vela do Saber" acesa.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

O peso da obesidade também custa caro ao planeta


Recente matéria no Yahoo Notícias (veja NESTE link) informa que a Terra está com 15 milhões de toneladas de excesso de peso, dos quais 3,5 milhões se devem à obesidade pandêmica da pós-modernidade. A conclusão do estudo é uma bomba: estamos devorando os recursos do planeta! Ninguém pode saber até quando Gaia suportará tamanho desequilíbrio em sua balança, sobretudo se contarmos com todos os outros “excessos” que a ganância do ser humano tem obrigado a Terra a engolir, como o peso dos açudes, as explosões subterrâneas e os testes de armas geoclimáticas, para citar alguns. O que deve ressaltar aos olhos dos cristãos é a abrangência multifacetal dos sinais escatológicos e a polissemia ilimitada das profecias bíblicas, que alcançam detalhes aparentemente insignificantes diante dos grandes sinais, os quais muitas vezes são menosprezados pelos estudiosos da parusia. Assim sendo, a mera engorda das massas como se fosse gado para abate raras vezes foi considerada como fator agravante da agressão ambiental, tendo sido, no máximo, aceita como uma crise civilizatória desta geração. Todavia, a leitura mais atenciosa das linhas e entrelinhas da apocalíptica bíblica (incluindo sobretudo o sermão profético) jamais deixa de fora esses sintomas pessoais de decadência, apresentando-os como de alguma forma ligados ao fim dos tempos. Um exemplo disso é a recomendação de Jesus para que as mulheres não engravidem naquele período (Mt 24,16-20), em razão do fato de que precisarão correr bastante para escapar de perigos em seu encalço. Por tudo isso, parabenizamos o estudo dos pesquisadores da terra de Lewis, membros da conceituada London School of Hygiene & Tropical Medicine.

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